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Poema da colecção de Assaf
2 Lembra-te do teu povo,
que escolheste há tanto tempo,
das tribos que resgataste para te pertencerem,
do monte de Sião, onde tens a tua morada.
3 Vem ver estas ruínas sem fim;
o inimigo tudo destruiu no santuário!
4 Os teus inimigos cantaram vitória no teu santuário;
ergueram nele as suas bandeiras como troféus.
5 Atacaram a entrada superior
e destruíram os madeiramentos a golpe de machado.
6 Destroçaram as suas portas,
batendo com martelos e malhos.
7 Deitaram fogo ao teu santuário e profanaram-no,
deitando por terra a tua habitação.
8 Decidiram destruir-nos completamente
e queimaram todos os santuários de Deus no país.
9 Já não há sinais para nós,
já não existem profetas,
e ninguém sabe até quando isto durará!
10 Até quando, ó Deus, irá ultrajar-nos o inimigo?
Até quando falará com desprezo do teu nome?
11 Por que retiras a tua mão poderosa?
Por que ficas de braços cruzados?
12 Ó Deus, desde sempre tu foste o meu rei;
conseguiste muitas vitórias nesta terra.
13 Tu, ó Deus, abriste o mar com o teu poder;
esmagaste a cabeça dos monstros marinhos.
14 Despedaçaste as cabeças do Leviatã
e deste-o a comer às feras do deserto.
15 Fizeste brotar fontes e nascentes
e secaste rios caudalosos.
16 O dia e a noite pertencem-te;
estabeleceste a Lua e o Sol.
17 Fixaste os limites da terra inteira;
determinaste o Verão e o Inverno.
18 Lembra-te, SENHOR, que o inimigo escarnece de ti
e que um povo insensato despreza o teu nome.
19 Não entregues às feras a vida dos teus fiéis;
não te esqueças para sempre do teu povo indefeso.
20 Lembra-te da aliança que fizeste connosco,
porque o país de lés a lés está cheio de violência.
21 Não consintas que humilhem os oprimidos,
faz com que te louvem o pobre e o necessitado.
22 Ergue-te, ó Deus, defende a tua causa!
Lembra-te que os insensatos te ofendem sem cessar!
23 Não te esqueças dos gritos dos teus inimigos:
a vozearia dos rebeldes contra ti sobe cada vez mais.
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