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Poema da colecção de David
2 Feliz o homem em cuja consciência não há maldade
e em quem o SENHOR não encontra iniquidade.
3 Enquanto eu escondia as minhas faltas,
chorava todo o dia e o meu corpo definhava.
4 Pois dia e noite me castigavas com mão pesada!
Fui consumido pelo calor do Verão.
5 Confessei-te os meus pecados e não escondi as minhas culpas,
dizendo: «Eu te confesso as minhas iniquidades,
ó SENHOR, meu Deus.»
E tu perdoaste a culpa do meu pecado.
6 Por isso, nos momentos de angústia,
todos os fiéis te invocarão;
e, mesmo que transbordem águas caudalosas,
elas não chegarão junto deles.
7 Tu és o meu refúgio: tu me salvarás da angústia.
És a minha protecção: tu me livrarás e guardarás.
8 «Vou ensinar-te e mostrar-te
o caminho que deves seguir;
guiar-te-ei sem te perder de vista.
9 Não sejas como o cavalo ou como a mula,
que não têm entendimento e precisam de cabresto e freio,
para os dominares e te poderes aproximar.»
10 Muitas coisas fazem sofrer os maus,
mas o amor do SENHOR rodeia os que nele confiam.
11 Alegrem-se os justos e regozijem-se no SENHOR,
cantem com alegria, todos os que são rectos de coração!
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